segunda-feira, 31 de maio de 2010

vamo lá no guapu

Na liga!
Rememorando os guapuruvus
Verdes e balouçantes
Os amigos internacionalmente candangos
As estórias dos drãos e dos manos
Romanos ou ciclanos
Fulanos em ônibus e satélites
Ensandecidos pela vida
Nascidos em Taguatinga
Crescidos na Ceilândia
E amados no Plano Piloto
Os manos que lindos gritam na UnB
Quem ama, cola no Gama
Fi
De deus como eu.


T.Trotamundus

terça-feira, 20 de abril de 2010

Virado Virador

Depilemo-nos então.
Tire tudo aquilo que
te cobre
pra tal
afirmação.

Mas como assim?

Dor a vir
radia 
prenuncia 
de
signo


Brasília 20/04/10

segunda-feira, 5 de abril de 2010

Na sexta-feira da paixão retomei da gaveta um sambinha de breque, sambinha safado do tipo que surge, e surgiu, de uma tarde ociosa, alquebrado numa cama curtindo uma dor de barriga oriunda de um Domecq.

Vagabundo exigente


Acordei, e sei que vou
Vestir as chinelas de praia
Tomar um sol na areia e no bar
Vou trajado de gala,
No passo de um mestre-sala,
Como quem nada quer,
E assim no silêncio, andando fagueiro
Conquistar a mulher.
Vou comprar um isqueiro,
Daquele careiro
Que eu vi na tv
Perfumar todo o baile
Com a nova essência que hei de usar,
Vou ser professor
Anatomia em braile
Só pra educar.

Sou um malandro exigente
Meu teste é no dente,
Não calço sapato
Sem antes limpar,
Mulher que ande comigo
Terá um abrigo
No meu coração,
Pegue a chave do quarto
808 na recepção.

O teste para todas é o mesmo
Não há preconceito e nem proteção,
Quando aplico a prova, meu bem,
se prepare pra operação:
A soma é o perigo e só há
o castigo da subtração,
Não multiplique a prole,
Não doto de bens e nem divisão.
Só não se zangue mulher,
Pois ainda há a turma da repetição.
Recuperar-se de mim é
o teste do fim,
Não há solução.

As mais feias aviso: Não correm
o risco de tudo perder, atentem as ordens
estudem a fio e podem me ver.

Minha pegada é de urso,
mas, depile esse buço
Assim não vai dar
Mulher de bigode
Nem o diabo não pode
É bom confirmar.

**
valeu, abraços!

Ai esta terra ainda vai cumprir seu ideal?

quarta-feira, 31 de março de 2010

4 Poemas Soltos

Poesia desce as escadas.
Cambaleando,
morrendo em cada pedaço.
Cuidadosamente desmetrificada,
desmistificada,
desiludida,
fodida
e mal paga.

* * *

As mãos,
São como aves.
Intrusas eternas dos céus dos comandantes,
meninas perdidas nas bocas dos inválidos
Cabeça, tronco, flores e sal.
Base certa e
Escada descarada das comparações,
Sem classe
Sem vergonha
Nem base para tal.

* * *

Carregue o bebê!
Gritou a mãe,
enquanto o chão se abria
e dúzias de prostitutas aladas
Vindas do centro do nada
vomitam o corpo escuro
das vertigem do ser.

* * *

Liquidifica-se.
Mente.
Respira,
faz que vai
e vai
Nu, abraça a sede do fim
limpando o resto da carne quente
das botas do homem velho que
interstício entre asfalto
e Peso.
Não é.

domingo, 15 de novembro de 2009

XXXIII Poema do tamanho da página.

Imerso em estar
hajo
Chega de interpretações
Amarre im/per/ativa/mente

Tanto faz a pessoa
observou sem tempo
fora do mesmo
música.

Paredizar o ex-press-ivo
neu ou tro
Típico te(n)são
Tópico
rópicos? áceos, ismos.

Com carinho,
vós.

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Novos Baianos - Mash ups!

Catando uns samples dos originais dos Novos Baianos, faz-se outra musica, que nao é baiana, mas é nova!

Latest tracks by ramilive