sábado, 19 de setembro de 2009

a crônica da pesquisa do amor

grupos. numa teste-tarde estavam grupos. A menina anuciou: é confidencial gente! e confidências vieram no pensamento dos amantes. Cada parte lembrou de outra que de alguma forma lembra de si, (e não do outro) porque. pra ser sincero, onde está o outro? Haverá algo além de mim? Razoável! Essa palavra nem deveria existir, o lance é que o caos permite esses furos lingüísticos. e sentir, é ou não questão de pele? Barulho de cheiro de sabor colorido. de quem pra onde, de você pra mim, de, dê! não dô! menino besta, acha que amor é poesia, e fica escrevendo essas bobagens. mas, pense, con-junto. Mais! mais! mais! ao cubo e fora dele. A coisa é vermelha menina-mulher. e o self, só é, se é fogo. chega do morno. do médio. de tudo isso que os comuns falam. indagações filosóficas dão papos, mas como o resto não dão em nada. e eu que me dar pra você. inconstante e necessário. até que o cansar seja só físico e a idéia de falta, falte no nosso ideário ideal. re-petições sem metódo e ponto

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