sábado, 19 de setembro de 2009

Vidros

In/do primeiro
puro grão de
areia.

Volve a miragem
Do que te observa

Tanto esforço
Trans(f)(t)orna
Tudo (talvez pra nadar)

Porque nem ninguém
Nem o autor
Nem o que me lê!

Captemos? O que
se obversa
por sobre as cabeças.

(Quê? Que é você?)

Vê.
Olhe denovo...

V idros.


Hugo Braga

Um comentário:

  1. caro poeta brincador de palavras!

    vidrei-me na semântica do absurdo lógico

    ResponderExcluir